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Contratistas florestais respondem a Boric sobre violência na Macrozona Sul: "No território não sobra ninguém"

Contratistas florestais respondem a Boric sobre violência na Macrozona Sul: "No território não sobra ninguém"

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Após o Presidente da República, Gabriel Boric, afirmar que "muitas das empresas florestais estão disponíveis para sair de parte do território" da Macrozona Sul, contratistas florestais responderam indicando que ninguém sobra nesses territórios.

Os contratistas florestais responderam ao Presidente da República, Gabriel Boric, que ninguém sobra na Macrozona Sul e que devem prevalecer os acordos, em vez de eliminar setores. Isso ocorreu depois que o chefe de Estado afirmou que muitas empresas florestais estão disponíveis para sair de parte dos territórios.

Foi em entrevista ao Archi que a máxima autoridade do país aprofundou vários aspectos, especificamente em relação à violência que ocorre na Macrozona Sul do país.

Nesse sentido, ele se referiu a uma mudança na lógica de compra de terras, afirmando que "muitas das empresas florestais estão disponíveis para sair de parte do território, em uma conversa aberta, e há disponibilidade para encontrar acordos que permitam descomprimir o conflito, desde que isso garanta a paz e haja conversas justas".

O gerente da Associação de Contratistas Florestais, René Muñoz, indicou a respeito que o primeiro passo é alcançar a paz na região, a tranquilidade, e erradicar grupos terroristas e associações ilícitas.

Em seguida, afirmou que se deve buscar a fórmula para promover acordos entre os diversos atores presentes na zona de conflito, acrescentando que "no território não sobra ninguém, todos são importantes".

Os contratistas do setor florestal criticaram duramente o governo de Sebastián Piñera após diversos ataques em que até mesmo trabalhadores do setor ficaram feridos, mas também têm sido críticos em relação ao efeito e ao manejo do Estado de Exceção Constitucional nas províncias de Bío Bío e Araucanía.

Por sua parte, a ministra do Interior, Izkia Siches, informou que visitará a região de La Araucanía esta semana para iniciar a "desescalada" do Estado de Exceção na Macrozona Sul.

"Sabemos que há vários problemas em matéria de segurança, mas também dívidas do Estado que não puderam ser resolvidas na região", afirmou.

Fonte:biobiochile.cl

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