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Os lamentáveis números do governo de Sebastián Piñera para os contratantes florestais

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Segundo os números apresentados pelo sindicato, foram destruídos 1.158 equipamentos florestais de trabalho e caminhões florestais, e as áreas em conflito se expandiram para 49 comunas.

Diante da mudança de governo e da saída do presidente Sebastián Piñera, a Associação de Contratantes Florestais A.G., ACOFORAG, apresentou “os números de atentados e assassinatos que o terrorismo, a violência, a destruição e a incapacidade de governar produziram em nosso sindicato desde 11 de março de 2018 até 11 de março de 2022”, explicou René Muñoz Klock, gerente deste sindicato que reúne mais de 120 empresas que prestam serviços florestais.

Esses números mostram que, do total de 340 ataques incendiários a contratantes florestais ocorridos entre 2014 e 2022, 73% deles, ou seja, 248, aconteceram no segundo governo de Sebastián Piñera. “Além disso, durante este período, temos o mês com o maior número de atentados: setembro de 2021, com 11 ataques. E o que é mais grave, nosso sindicato lamenta o assassinato de três trabalhadores florestais durante este ano de 2022”, lamentou Muñoz.

Como consequência dos ataques neste período na macrorregião sul, houve um grande impacto no trabalho e nos investimentos de 244 contratantes florestais. “Nós calculamos que 24.000 trabalhadores florestais, mais suas famílias, sofreram o impacto da violência irracional por parte de grupos criminosos e associações ilícitas, que transitam livremente por esse território. Há medo de sair para trabalhar na floresta, o que, é claro, é mais do que compreensível, por isso muitas empresas já não participam de atividades florestais, nem transitam por certos caminhos de algumas zonas dominadas e isoladas por grupos criminosos nas regiões do sul”, indicou.

Segundo os números apresentados pelo sindicato, foram destruídos 1.158 equipamentos florestais de trabalho e caminhões florestais, e as áreas em conflito se expandiram para 49 comunas das regiões de Biobío, La Araucanía, Los Ríos e Los Lagos, —46% desse território—, 35 comunas a mais do que as afetadas até 2018.

“Os fatos e os números são inegáveis, o Sr. Piñera deixou um país com essas regiões onde não há Estado de Direito, as instituições não funcionam e muitas pessoas continuam sofrendo a ação violenta de grupos terroristas que não têm nenhum contrapeso ou controle do Estado. Começa um novo ciclo político, novamente com boas intenções, um governo que esperamos que detenha a violência e se interesse mais pelas vítimas”, concluiu René Muñoz.

Fonte:latribuna.cl

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