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Contratantes Florestais: "Já sofremos nove atentados incendiários, o que equivale a um a cada 2,7 dias"

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A Associação de Contratantes Florestais fez um balanço dos ataques a operações florestais desde o início do governo de Gabriel Boric, destacando "o dano irreversível que está sendo causado a um setor tão importante da economia deste país".

A Associação de Contratantes Florestais, Acoforag, referiu-se aos atentados incendiários registrados na macrorregião sul durante a atual administração do governo de Gabriel Boric, enfatizando o "dano irreversível que está sendo causado a um setor tão importante da economia deste país".

Em particular, indicaram que "após 24 dias desde a posse do governo do presidente Gabriel Boric, o balanço dos danos e ataques terroristas a contratantes florestais é o seguinte: um atentado terrorista na província de Cautín, três atentados terroristas na província de Arauco e cinco atentados terroristas na província de Malleco, ou seja, já sofremos nove atentados incendiários, o que equivale a um atentado a cada 2,7 dias".

Além disso, destacaram que "queremos chamar a atenção do novo governo para o dano irreversível que está sendo causado a um setor tão importante da economia deste país, pilar do desenvolvimento sustentável das regiões do sul. Lembramos a essas novas autoridades que o setor florestal gera 300 mil empregos diretos e indiretos e que um milhão e 200 mil pessoas dependem dele".

Na mesma linha, acrescentaram: "não basta fornecer recursos e logística às polícias. Como foi dito ao Subsecretário do Interior, Sr. Manuel Monsalve, é necessária vontade política para governar para todos os habitantes do país, deixando de lado a retórica que nos paralisa. Como é possível que, nesta altura do século 21 e com a tecnologia disponível, nenhum autor ou participante dos atos de violência terrorista tenha sido detido?".

Por fim, declararam que "é urgente reunir em uma mesa os atores dos territórios para começar a falar sobre esse mal que afeta a todos e que causou tanto dano aos habitantes das regiões do sul. Mas também é urgente que a ação policial seja mais eficiente, tenha resultados e prenda os criminosos que agem impunemente na região. Os trabalhadores e os contratantes florestais continuam esperando que o Estado e as autoridades lhes proporcionem as condições APENAS PARA PODEREM FAZER SEU TRABALHO COM TRANQUILIDADE."

Fonte:latribuna.cl

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