Congresso prorroga por mais 15 dias o Estado de Exceção na Macrozona Sul com críticas da oposição por usurpações
Durante a discussão parlamentar sobre uma nova prorrogação do Estado de Exceção na Macrozona Sul, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, os legisladores da oposição manifestaram seu descontentamento diante do veto apresentado pelo Governo à lei de usurpações, acusando sinais confusos em matéria de segurança.
Finalmente, o requerimento do Executivo foi aprovado na Câmara dos Deputados por 79 votos a favor, 33 contra e 24 abstenções. Nessa instância, chamou a atenção a rejeição e abstenção dos parlamentares da União Democrata Independente (UDI), que rejeitaram a solicitação do Governo como forma de protesto.
Já no Senado, foi aprovado com 33 votos a favor, 3 contra e 1 abstenção. Com esses resultados, somam-se 33 renovações.
Após a votação, a ministra do Interior, Carolina Tohá, agradeceu a votação do parlamento e afirmou que "durante o Governo do Presidente Boric, conseguimos aumentar de maneira muito substancial a quantidade de condenações que obtivemos pelos atos de violência na Macrozona Sul".
Além disso, insistiu que "praticamente duplicamos as condenações anuais obtidas até a administração anterior. Também informamos como aumentamos as detenções. Este ano, apesar de os atos de violência terem diminuído, fato reconhecido inclusive por parlamentares da oposição, tanto na Câmara quanto no Senado, as detenções duplicaram em 2023 em comparação com 2021 na Macrozona Sul. Ao mesmo tempo, por meio de todas essas estratégias aplicadas, conseguimos uma redução muito significativa das usurpações, tema que tem ocupado tanto a opinião pública ultimamente".
Fonte:www.emol.com
Comentarios (0)
Ainda não há comentários.
Deixe um comentário