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"Chega de iluminados": Acoforag critica diretora do INDH por propor diálogo com a CAM

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“É irresponsável e imprudente”. Foi assim que a Associação de Contratantes Florestais A.G. (Acoforag) classificou as declarações da diretora do Instituto Nacional de Direitos Humanos (INDH) ao propor uma mesa de diálogo com grupos “mais extremos” da Macrozona Sul, como a Coordenadora Arauco Malleco (CAM).

“Acreditamos que deve haver um diálogo amplo, onde todos precisam se sentar à mesa” e que é importante que “esse diálogo seja conduzido por alguém com poder político e que todos se sentem à mesa”, disse Consuelo Contreras, acrescentando que “a condição necessária para que todos se sentem à mesa é que deve haver uma situação de paz”.

Diante disso, a Acoforag declarou que “é irresponsável e imprudente que uma funcionária do Estado, que trabalha em uma instituição de direitos humanos e que nunca se preocupou com os direitos humanos das milhares de vítimas de grupos terroristas, expresse essa opinião”.

“Chega de iluminados e iluminadas que, desde Santiago, propõem soluções ideológicas em circunstâncias que não conhecem e nem mesmo pisaram no território, muito menos sofreram o que muitas vítimas do sul do Chile têm enfrentado”, acrescentaram em um comunicado.

 

Governo classifica possível mesa de diálogo como “ficção política”

É importante destacar que, após as declarações de Contreras, a porta-voz do Governo, ministra Camila Vallejo, disse que “nós estaremos sempre disponíveis para dialogar com quem quiser dialogar, e não podemos dialogar com quem não está disposto a dialogar”.

Agora, em particular, sobre uma eventual mesa de diálogo com a CAM, respondeu que é “ficção política”, já que até o momento “não temos nenhum sinal de disposição para o diálogo”.

“Se há atores que realmente estão dispostos a dialogar, e isso significa não dialogar com a arma sobre a mesa, porque assim não se dialoga, é que vamos conversar, porque o principal é oferecer soluções, talvez compartilhadas, para que sejam estáveis ao longo do tempo e não desapareçam em um mês por falta de consenso transversal”, concluiu.

Fonte:www.biobiochile.cl

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