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Sindicatos florestais solicitaram mais atribuições para as Forças Armadas na Macrozona Sul

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Representantes do sindicato das empresas florestais da Macrozona Sul fizeram um apelo para aumentar as atribuições das Forças Armadas no âmbito do atual Estado de Exceção que está em vigor. Eles argumentam que, assim, as unidades destacadas poderiam realizar diversas ações, incluindo controles de identidade e fiscalizações veiculares.

A proposta busca equiparar as ações do Exército, que são realizadas na zona norte do nosso país, onde desde o mês de fevereiro passado vigora um Estado de Exceção com o destacamento de militares na fronteira para evitar a migração irregular e crimes como o narcotráfico.

Nessa atuação, os funcionários das Forças Armadas estão autorizados a realizar controles de identidade, revistar roupas, efetuar detenções de quem for necessário e controlar a entrada de pessoas no país.

ESTADO DE EXCEÇÃO COM MAIS ATRIBUIÇÕES
O gerente da Associação de Contratantes Florestais, René Muñoz, falou sobre essa solicitação feita pelo sindicato para implementar medidas semelhantes às do norte do país em municípios da Macrozona Sul. Nesse sentido, destacou que “o que acontece é que estamos há muito tempo imersos nesse nível de destruição e violência na Macrozona Sul, e, apesar dos Estados de Exceção e de Catástrofe, a situação persiste”.

Ele comentou ainda que “vemos como se destrói o investimento, como se destroem os equipamentos, como se queimam casas e igrejas, sem que nada aconteça a esses terroristas e criminosos”, enfatizou.

Além disso, René Muñoz afirmou que “o que nós acreditamos é que os Estados de Exceção agora deveriam ser um pouco mais intrusivos, no sentido de que as Forças Armadas, de forma autônoma e por iniciativa própria, pudessem fazer o mesmo que foi estabelecido no norte, e isso significa realizar controles de identidade, revistar veículos e efetuar detenções quando necessário”.

Nesse ponto, acrescentou que “acreditamos que essa diferença é importante porque evita que as Forças Armadas gastem combustível em rondas improdutivas, mas sim que essas rondas possam ajudar as polícias e manter um clima de maior tranquilidade e propício para trabalhar”.

Quando questionado se essa proposta já foi abordada ou apresentada às autoridades da região ou do país, o gerente da Acoforag indicou que “nós estamos apenas começando com isso, já que a apresentamos ontem, e acreditamos que deve ser considerada”.

Ele acrescentou ainda que “infelizmente foi votada ontem (terça-feira) a extensão do Estado de Exceção, mas já há parlamentares que são contra a aprovação de um Estado de Exceção ‘light’, que, na verdade, não resolve em nada e permite que continue acontecendo o que estamos vendo, com o conflito se estendendo para o sul”.

ATENTADOS INCENDIÁRIOS DESTE 2023
Sobre os atos de violência registrados durante este ano de 2023, Muñoz comentou que “nós temos dez atentados até hoje, 60% deles são na Araucanía, mas 30% dos atentados ocorrem na região de Los Lagos, e vemos com preocupação que isso possa se estender e chegar à região mais ao sul da Macrozona”.

Fonte:www.latribuna.cl

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