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Câmara prorroga desdobramento militar na Macrozona Sul com rejeição em bloco da UDI que pede estado de sítio

Câmara prorroga desdobramento militar na Macrozona Sul com rejeição em bloco da UDI que pede estado de sítio

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A ministra do Interior, Carolina Tohá; o subsecretário da pasta, Manuel Monsalve, e a titular da Defesa, Maya Fernández, chegaram ao Congresso Nacional para solicitar a prorrogação do Estado de Exceção na Macrozona Sul e a extensão das medidas que dispõem as Forças Armadas nas zonas fronteiriças, mais conhecidas como "infraestrutura crítica".

Com 96 votos a favor, 36 contra e 3 abstenções, a Câmara dos Deputados aprovou uma nova prorrogação da vigência do estado de exceção na Região da Araucanía e nas províncias de Arauco e do Biobío, da região do Biobío, quando se completa um ano da medida.

Trata-se da extensão número 24 e, desta vez, os parlamentares da UDI rejeitaram em bloco a solicitação do Executivo, exigindo estado de sítio na Macrozona Sul, já que as medidas implementadas até agora não são suficientes.

Henry Leal (UDI), representante da Araucanía, antes de votar, declarou que "se completa um ano do estado de decepção, tem sido uma decepção constante a cada 15 dias, onde vêm anunciar melhorias, enquanto os atentados aumentam".

"As famílias que passam pela Rota 5 Sul, quando chegam à altura de Ercilla, têm que deitar os assentos por medo de que chegue uma bala. Convido aqueles que habitam La Moneda a darem uma volta por Ercilla e Collipulli em seus carros e sem proteção das polícias para que sintam o medo que nós sentimos. Quero dizer que o estado de exceção não serve e não resolve os problemas".

Na mesma linha, Marlén Pérez (IND-UDI), representante da região do Biobío, disse que "estamos cansados de não sermos ouvidos pelo Governo, não fomos escutados. Houve um recrudescimento da violência, já não é contra bens materiais, mas sim contra as pessoas".

Diante da ameaça da UDI, o secretário Monsalve afirmou que "não podemos retroceder, rejeitar o estado de exceção seria um enorme retrocesso em matéria de segurança que temos que garantir às pessoas que vivem na Macrozona Sul". Infraestrutura crítica É a primeira vez que se requer o acordo das Câmaras para continuar com o desdobramento das Forças Armadas nas fronteiras da Macrozona Norte, que estão enfrentando o controle migratório nas zonas que têm sido sobrecarregadas pela entrada ilegal de pessoas, especificamente nas regiões de Arica e Parinacota, Tarapacá e Antofagasta.

A medida foi implementada no último 21 de fevereiro e pode durar até 90 dias. Posteriormente, poderá ser renovada enquanto persistir o perigo "grave ou iminente" que levou à sua decretação. Nesta ocasião, a Câmara Baixa aprovou a extensão com 131 votos a favor, quatro contra e uma abstenção. Agora, ambos os projetos passarão ao Senado e serão postos em votação no hemiciclo durante a tarde.

Fonte:www.Emol.com

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