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Conaf implementa novo modelo para fiscalizar danos à floresta nativa de Magalhães

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Trata-se de um novo modelo que incorpora, entre outros aspectos, uma reorientação dos procedimentos de fiscalização otimizados com a incorporação de tecnologia, a avaliação dos danos causados por cortes não autorizados em todos os componentes ambientais.

Funcionários da Corporação Nacional Florestal (CONAF) em Magalhães foram capacitados na implementação de um novo modelo de gestão para a fiscalização que realizam a nível regional na proteção da floresta nativa.

"Fiscalização oportuna de ecossistemas florestais e xerófitos" é o nome do novo modelo de gestão para fiscalizar de forma mais eficaz as ações ilícitas que possam estar ocorrendo em nossas florestas.

Trata-se de um novo modelo que incorpora, entre outros aspectos, uma reorientação dos procedimentos de fiscalização otimizados com a incorporação de tecnologia, a avaliação dos danos causados por cortes não autorizados em todos os componentes ambientais, bem como a reposição por parte do infrator de todas as funções biológicas dos ecossistemas no local afetado.

Este modelo possui 3 componentes: o primeiro é o monitoramento permanente do território por meio de imagens de satélite para a detecção oportuna de ações ilícitas; o processo de avaliação dos cortes ilegais identificados, que não se concentra apenas no volume de madeira extraída, mas também nos componentes ambientais que podem ser afetados, como solo, água e fauna; e, por último, considerado um dos mais importantes, a reparação ou reabilitação do local onde o dano foi causado.

A capacitação foi organizada pela Gerência de Avaliação e Fiscalização de Ecossistemas da sede central da CONAF para todos os funcionários que fazem parte do Departamento de Avaliação e Fiscalização Ambiental da CONAF em Magalhães e consistiu em um programa de palestras ministradas por profissionais da área da sede central da CONAF.

Entre eles, Richard Martínez, chefe nacional do departamento de fiscalização da CONAF, que apresentou a introdução e o contexto do modelo de Fiscalização Oportuna, além de Paula Vásquez e Inés Cornejo, ambas do departamento de administração e supervisão, que apresentaram a proposta do Plano de Correção de Floresta Nativa, bem como compartilharam a experiência na implementação do modelo de gestão de Fiscalização Oportuna na região de Ñuble.

Para Andrés Espinoza, chefe do departamento de Fiscalização e Avaliação Ambiental da CONAF em Magalhães, "esta oportunidade permite refletir sobre a melhoria dos procedimentos internos e incorporar tecnologias modernas de detecção remota de cortes em florestas nativas, além de permitir que os profissionais da Gerência conheçam a equipe regional e os recursos institucionais no desempenho da função fiscalizadora e as possibilidades de melhoria contínua".

Fonte:El Magallanico

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