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Exportações florestais do Biobío registram queda no trimestre julho-setembro de 2024

Exportações florestais do Biobío registram queda no trimestre julho-setembro de 2024

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A Região do Biobío enfrenta uma queda de 7,1% em suas exportações florestais, com a China como principal destino, apesar de uma diminuição na demanda.

As exportações da Região do Biobío tiveram um declínio significativo no trimestre julho-setembro de 2024, atingindo US$ 1.312,8 milhões, dos quais US$ 945,4 milhões corresponderam ao setor florestal, conforme relatado pelo INE.

Este último sofreu uma queda de 7,1% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A fabricação de celulose, papel e papelão liderou as exportações com 60,0% do total, embora a atividade florestal tenha sido a única que impactou negativamente o balanço regional.

Os cinco principais destinos das exportações florestais da região foram China, Estados Unidos, Coreia do Sul, México e Holanda, somando US$ 677,8 milhões, o que representa 71,7% do total exportado no trimestre. No entanto, esses países reduziram suas importações em US$ 108,5 milhões, um decréscimo de 13,8% em relação ao ano anterior.

A China manteve-se como o maior importador de produtos florestais da região, com US$ 356,7 milhões, embora suas importações tenham diminuído 3,5%. Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com uma queda ainda mais acentuada de 29,8%, equivalente a US$ 77,4 milhões a menos que no mesmo trimestre de 2023. Coreia do Sul e México também registraram quedas significativas em suas importações, com reduções de 36,2% e 15,4%, respectivamente.

Por outro lado, a Holanda apresentou um aumento notável de 90,8% em suas importações de mercadorias florestais da região, com um incremento de US$ 19,6 milhões, contribuindo assim com 4,4% da exportação regional.

A celulose, a madeira serrada e a madeira compensada foram as mercadorias florestais mais exportadas, totalizando US$ 778,6 milhões e representando 82,4% das exportações florestais. Apesar do crescimento na fabricação de celulose, papel e papelão, que exportou US$ 36,1 milhões a mais que no trimestre anterior, com uma variação positiva de 6,8%, não foi suficiente para compensar a tendência geral de queda.

Este cenário apresenta desafios para a Região do Biobío, que deverá buscar estratégias para diversificar seus mercados e melhorar a competitividade de suas exportações florestais em um contexto de flutuações na demanda internacional.


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