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Presidente do Departamento de Proteção de Florestas da Corma afirmou que números de incêndios continuam preocupantes

Presidente do Departamento de Proteção de Florestas da Corma afirmou que números de incêndios continuam preocupantes

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  • Em “Conversando com a Acoforag”, Ramón Figueroa disse que a temporada de incêndios apresenta números alarmantes e questiona a efetividade das políticas de prevenção e combate.

A temporada de incêndios florestais no Chile terminou com um saldo preocupante: 71.400 hectares consumidos pelas chamas e um total de 5.589 sinistros registrados. Esses números, embora inferiores aos da temporada anterior, não devem ser motivo de celebração, mas sim de análise e ação, conforme destacou Ramón Figueroa, presidente do Departamento de Proteção de Florestas da Corma, durante o programa “Conversando com a Acoforag”.

Em comparação com a média dos últimos cinco anos, a redução na ocorrência de incêndios é de apenas 14%, um percentual que não reflete um avanço significativo no combate a esse flagelo, afirmou.

Ele acrescentou que o setor florestal é particularmente afetado, com mais de 35.000 hectares perdidos anualmente devido a diversos fatores, incluindo a diminuição de plantações e conflitos territoriais.

A gestão da interface urbano-rural, a zona de transição entre a cidade e a floresta, tornou-se um ponto crítico na prevenção de incêndios. Apesar dos esforços das grandes empresas florestais e dos protocolos da Corporação Nacional Florestal (CONAF), a proposta de um novo projeto de lei que transfere a responsabilidade pela prevenção e combate a incêndios para o proprietário florestal gerou controvérsia. Essa medida é vista como uma "aberração" pelos afetados, que se consideram vítimas e não responsáveis pelos incêndios.

A entrevista completa está disponível no canal do YouTube da Acoforag:

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