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Especialistas da Conaf e Corma avaliaram período de incêndios florestais 2023 – 2024

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  • Na ocasião, que reuniu quatro regiões do país, destacou-se a redução de áreas afetadas no território. Busca-se fortalecer coordenações e orientar o trabalho de prevenção.

Potencializar patrulhas preventivas, aprimorar alertas meteorológicos e fortalecer o combate noturno estão entre as prioridades analisadas por mais de 40 especialistas em incêndios florestais da Corporação Nacional Florestal (CONAF) e das empresas associadas à Corporação Chilena da Madeira (Corma), durante um encontro de trabalho realizado na cidade de Concepción.

Os profissionais, provenientes das regiões de Maule, Ñuble, Biobío e La Araucanía, focaram em quatro eixos principais: prevenção e mitigação de incêndios, operações terrestres e aéreas, gestão da informação e comunicação em emergências.

O gerente do Departamento de Proteção contra Incêndios Florestais da Conaf, Pablo Lobo, valorizou o dia de análises. “Os incêndios são um problema que hoje afeta nosso país de forma bastante transversal. Portanto, os principais responsáveis pelo combate são a CONAF e as empresas. Essa cooperação em diversas áreas é extremamente importante, tanto para estabelecer estratégias comuns em prevenção e mitigação, quanto no que diz respeito ao combate. Uma coordenação eficaz que torne nosso trabalho mais seguro e eficiente na proteção das pessoas e dos ecossistemas”, afirmou.

Na mesma linha, o presidente do Departamento de Proteção Florestal da Corporação Chilena da Madeira, Ramón Figueroa, destacou o compromisso compartilhado de todas as partes envolvidas, o que permitiu bons resultados no período 2022-2023. “A estratégia que abordamos no setor público-privado foi fundamental, com um trabalho robusto de autoridades, governadores, delegações, Senapred e Bombeiros. No sul, cumpriu-se o objetivo de não perder o controle de nenhum incêndio”, disse.

Além disso, o executivo mencionou os desafios para a próxima temporada. “Precisamos aprofundar e melhorar alguns aspectos, como alertas meteorológicos, patrulhas e reforçar o combate noturno. Teremos um inverno seco e frio, uma primavera seca, portanto, um ‘El Niño Costeiro’ que exigirá mais deste modelo em termos de capacidade de resposta, coordenação e possibilidades reais de evitar grandes incêndios”, complementou.

Para o diretor regional da Conaf, Rodrigo Jara, esse tipo de encontro é necessário pois permite “identificar lacunas existentes nesta temporada, oportunidades de melhoria e corrigir procedimentos. É fundamental realizar essas ações com nossos parceiros estratégicos no combate, como Corma e Bombeiros. Assim, foi um dia bastante interessante, no qual também pudemos debater e projetar um trabalho melhor para a próxima temporada de maior ocorrência, 2024-2025”.

Por fim, o responsável por incêndios florestais do Sistema Nacional de Operações dos Bombeiros do Chile, Damián Farías, que também participou do encontro, acrescentou: “Identificamos algumas oportunidades de desenvolvimento como instituição, por exemplo, reforçar nossa comunicação e colaboração nos postos de comando, com as centrais de alarme e o intercâmbio de informação e recursos em campo com as empresas e a Corporação Nacional Florestal”.

Fonte:www.soyconcepcion.cl

Foto: Conaf

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