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Contratantes florestais e paralisação portuária: "É necessária uma solução, mas não esperar 50 dias"

Contratantes florestais e paralisação portuária: "É necessária uma solução, mas não esperar 50 dias"

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  • Líder da Acorofag afirmou que a perda de mercados causada pela ação de força em Coronel será difícil de recuperar.

O gerente da Associação de Contratantes Florestais (Acorofag), René Muñoz, somou-se às críticas pela prolongação da paralisação no Porto de Coronel, destacando as consequências para a atividade econômica.

Ao analisar os efeitos da ação de força no terminal portuário da região do Biobío, ele reclamou contra o que classificou como intransigência dos manifestantes e a falta de soluções por parte da autoridade. A isso somam-se os compromissos comerciais não cumpridos, o dano à imagem do país e a irresponsabilidade do governo por permitir que as mobilizações continuem, segundo o líder.

O representante do setor florestal observou que "quando se mantêm posições inflexíveis, que acabam levando à situação de estagnação que há hoje, não é a melhor notícia".

No mesmo prazo, afirmou que "também é preciso analisar as posições de cada lado. A intransigência não conduz aos caminhos necessários".

O representante da Acorofag destacou que "este porto tem uma perspectiva internacional, pois recebe muita carga da Argentina e serve como ponto de embarque para exportações de alguns fruticultores do sul da Argentina".
Por isso, exigiu uma solução rápida para a crise: "É necessária uma solução, mas não esperar 50 dias como agora", comentou.

René Muñoz alertou que, no caso das exportações florestais, parte das quais são realizadas pelo porto de Coronel, "sem dúvida, os compromissos e vendas estão relacionados a um calendário. Esse calendário, infelizmente, não está sendo cumprido, e, sem dúvida, o cliente buscará alternativas mais confiáveis".

DANO CAUSADO
O gerente do setor florestal questionou se "os trabalhadores estão conscientes do dano ao país. Eles cuidam de suas condições, mas quando se perde um mercado, é muito difícil recuperá-lo, porque o fantasma do que ocorreu sempre estará presente".

René Muñoz pediu "às partes envolvidas que reflitam e ao governo que diga algo, porque tudo isso é ilegal, não está enquadrado em nenhuma negociação ou acordo coletivo".
"São pessoas que decidiram que certas condições às quais estão submetidas não lhes convêm e tomaram a decisão de paralisar o porto. Então, o Estado tem que fazer valer o estado de direito", criticou.

O dirigente afirmou que "a constituição define liberdade de trabalho, liberdade de empreender, e aqui isso não está sendo aplicado. O governo tem algo a dizer, mais do que observar de uma sacada como as coisas acontecem entre privados".

O gerente da Acoforag A.G. sugeriu que o manejo do conflito "mostra um grau de improvisação e irresponsabilidade. O país e a região não podem se dar ao luxo de perder mercados por caprichos pessoais. Trabalhadores ou empresários estão causando um grande dano ao Chile como país exportador, do qual dependemos".

Por isso, René Muñoz também exortou as partes a "mostrar que somos um país sério, e com esse precedente, seremos vistos como informais".

Fonte:latribuna.cl

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