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Contratistas florestais destacam que parte do território da Araucanía está "capturado por grupos terroristas"

Contratistas florestais destacam que parte do território da Araucanía está "capturado por grupos terroristas"

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  • Autoridades buscam reprogramar a exumação do corpo de Pablo Marchant, obstruída por tiros, enquanto sindicatos pedem maior intervenção militar.

O Ministério Público Regional da Araucanía, liderado pelo promotor substituto Alberto Chiffelle, reafirmou seu compromisso de realizar a exumação do cadáver de Pablo Marchant, membro da Coordenadora Arauco Malleco, cujo procedimento inicial foi interrompido por disparos. Diante desse cenário, sindicatos agrícolas e florestais exigem que sejam concedidos maiores poderes às forças militares na região, incluindo a possibilidade de confrontos armados para recuperar o controle da fazenda onde Marchant está enterrado.

"É de se esperar que, desta vez, as polícias possam realizar a exumação", disse à Rádio Cooperativa René Muñoz, líder do sindicato dos contratistas florestais, que alertou que se trata de "um território que está capturado por esses grupos terroristas, e, como o Estado de direito não funciona, ocorre o que aconteceu da última vez".

Enquanto isso, Sebastián Naveillán, presidente dos agricultores de Victoria-Malleco, expressou seu desejo de que os responsáveis pelos tiros sejam identificados e levados à justiça, reiterando que ninguém está acima da lei.

Pablo Marchant faleceu em 9 de julho de 2021 durante um confronto com a polícia chilena (Carabineros) em terrenos da Forestal Mininco. Seu corpo foi enterrado em um cemitério ilegal localizado entre as comunas de Lumaco e Carahue. A mãe de Marchant solicitou a exumação, considerada crucial para a investigação judicial em andamento.

Chiffelle afirmou que está sendo trabalhada a replanejamento da diligência, buscando estratégias que garantam a segurança necessária para sua execução. Embora não tenha sido fornecida uma data específica, espera-se que a operação conte com a participação de Carabineros e do Exército, que já está na região sob o estado de exceção constitucional de emergência em vigor na Macrozona Sul.

 

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