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Plano do governo: setor florestal aguarda conhecer instrumentos financeiros para aumentar plantações

Plano do governo: setor florestal aguarda conhecer instrumentos financeiros para aumentar plantações

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  • O objetivo é recuperar as plantações florestais afetadas pelos incêndios e desenvolver uma estratégia para incrementar o plantio de pequenos produtores, permitindo projetar essa indústria para o futuro.

O setor florestal da Região do Biobío aguarda com expectativa os detalhes dos instrumentos financeiros que possam gerar condições favoráveis para o aumento das plantações, uma das medidas incluídas no Plano de Fortalecimento Industrial promovido pelo governo na região.

A estratégia para aumentar o plantio florestal e o plano de incentivo à demanda local de peças e partes para a construção de moradias em madeira estão incluídos no capítulo de fortalecimento de indústrias estratégicas para o Biobío, apresentado há uma semana na região pelo ministro da Economia, Nicolás Grau.

O objetivo é recuperar as plantações florestais afetadas pelos incêndios e desenvolver uma estratégia para incrementar o plantio de pequenos produtores, permitindo projetar essa indústria para o futuro.

Para isso, é necessário, entre outras coisas, reverter a queda da última década na superfície florestada, que foi especialmente relevante após os mega incêndios de 2017 e 2023. O plano reconhece que esse é um desafio que requer foco nas condições financeiras enfrentadas por pequenos e médios proprietários, dada a significativa distância temporal entre o investimento e seus retornos.

Michel Esquerré, presidente da Pymemad, associação sindical de pequenos e médios industriais da madeira do Maule, Ñuble, Biobío, Araucanía e Los Ríos, afirmou que aguardam os detalhes, mas valorizou o anúncio, que segundo ele desideologiza um assunto que era tabu.

O Plano de Impulso à Indústria do Biobío indica que serão desenvolvidos instrumentos financeiros para criar condições favoráveis ao aumento das plantações florestais de pequenos e médios proprietários, alinhados com um planejamento territorial adequado e os compromissos ambientais relacionados à meta de carbono neutralidade até 2050.

Alejandro Casagrande, presidente regional da Corma Biobío e Ñuble, também considera o anúncio positivo, pois permitiria reverter a retração que o setor enfrenta atualmente.

O Ministério da Economia, em coordenação com o Ministério da Agricultura e a Corfo, será responsável por implementar esse aspecto do Plano de Reactivação Industrial, relacionado ao setor madeireiro, que representa 15% do PIB na região do Biobío e onde as exportações florestais correspondem a mais de 60% da carga movimentada na área.

Fonte:BiobioChile.cl

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