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Exportações de produtos florestais não madeireiros: Musgo lidera o mercado

Exportações de produtos florestais não madeireiros: Musgo lidera o mercado

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  • Apesar de uma diminuição nas vendas, o musgo Sphagnum continua sendo o produto estrela nas exportações de PFNM, seguido por extratos e frutos.

A cesta de Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM) mostrou um dinamismo notável no mercado internacional durante o ano de 2023. Com um total de 38 produtos exportados, três a mais que no ano anterior, esses bens continuam sendo um componente essencial da oferta exportável no setor florestal, de acordo com informações do Infor.

O musgo Sphagnum magellanicum, conhecido popularmente como musgo pompón, posicionou-se em primeiro lugar nas exportações, apesar de uma queda significativa em comparação com o ano anterior.

O musgo Sphagnum, altamente valorizado como substrato no cultivo de orquídeas, gerou receitas de US$ 24,5 milhões FOB, representando 28,0% do total das exportações de PFNM. Esse valor, embora lidere a categoria, apresenta uma diminuição de 26,7% em relação a 2022, quando atingiu seu pico mais alto nos últimos cinco anos. O mercado asiático mantém-se como o principal consumidor deste produto.

Em segundo lugar, está o extrato de quillay, com uma participação de 22,0% nas exportações. Este extrato é amplamente demandado pela indústria farmacêutica para a elaboração de compostos, destacando sua importância na cadeia de valor de produtos de saúde.

Os frutos de rosa mosqueta, utilizados nas indústrias cosmética, farmacêutica e gastronômica, também tiveram um papel relevante nas exportações, embora com uma queda de 46,8% em relação ao ano anterior. Em 2023, esses frutos alcançaram transações de US$ 15,4 milhões, o que representa uma participação de 17,6% do total das exportações de PFNM.

A diversificação da cesta de PFNM e a abertura de novos mercados são aspectos-chave para o crescimento sustentado deste setor. Apesar das flutuações nos números de exportação, a demanda internacional por produtos florestais não madeireiros continua em ascensão, o que representa uma oportunidade para fortalecer a economia e o desenvolvimento sustentável dos recursos florestais.

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