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Acusam passividade das autoridades na Macrozona Sul

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Era pouco depois das duas da madrugada no setor Petrinco com Los Álamos. Enquanto trabalhadores da Forestal Arauco descansavam em uma hospedaria, seus caminhões ardiam, tendo sido alvo de um novo atentado incendiário.

O comissário Sergio Acevedo, da Bripe de Cañete, explicou que indivíduos desconhecidos durante a madrugada teriam incendiado quatro caminhões e uma caminhonete pertencentes à empresa Forestal Arauco.

O grupo de desconhecidos destruiu uma caminhoneta e quatro caminhões que estavam no local e deixaram um pano, assinado pela organização territorial Weichán Auka Mapu.

Pedro Vargas, prefeito de Los Álamos, disse que o fato deixa famílias do município sem fonte de trabalho e, além disso, a sensação de insegurança volta a reinar nesta época em que "queremos que tenhamos turistas, onde haja dinamismo econômico".

Assim foi executado o primeiro ataque incendiário em 2025 na província de Arauco, atentado que gerou reações imediatas.

René Muñoz, gerente da Acoforag, afirmou que "todos sabemos onde estão essas organizações radicais. Se há 100 mil ou 110 mil hectares de florestas capturadas por esses grupos radicais, então, vamos atrás deles".

Enquanto o presidente da Corma Biobío Ñuble, Alejandro Casagrande, acrescentou que as instituições devem funcionar e acabar com um flagelo que começou há mais de 25 anos.

Cobrança à qual o governo reagiu, apontando para os números e a queda de membros de organizações territoriais, como os onze acusados pelo ataque ao moinho Grollmus, formalizados no último 16 de dezembro.

O delegado presidencial da Região do Biobío, Eduardo Pacheco, indicou que há resultados evidentes em duas questões. Primeiro, na diminuição dos atos de violência e, segundo, nas investigações que têm um sinal muito claro de que não há impunidade na província de Arauco. E isso tem sido muito evidente, e os fatos falam por si só.

Por sua parte, Rodrigo Díaz, governador regional, destacou que é um fato evidente que há menos ocorrências criminosas do que tínhamos em 2020, 2021 e até mesmo em 2022.

A deputada Joanna Pérez disse que aqui devemos aplicar o máximo rigor da lei e não se pode relaxar nenhum estado de exceção. Já a deputada Flor Weisse acrescentou que este é o triste cenário que pode continuar a aumentar a violência se o governo não tomar uma ação imediata.

Por enquanto, não há detidos. Por instrução do Ministério Público, a PDI ficou encarregada das diligências para encontrar os autores deste atentado terrorista que marcou o início de 2025 na macrorregião sul.

Fonte:24Horas

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