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Condenam três comuneros por assassinato de carabinero Francisco Benavides em Collipulli

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O Tribunal Oral de Angol emitiu um veredicto condenatório contra três acusados pelo homicídio do suboficial da Carabineros, Francisco Benavides, ocorrido em 24 de maio de 2021 em Collipulli, na região de La Araucanía.

Trata-se dos irmãos Matías e Heriberto Ancalaf e Rodrigo Calabrano, que também foram declarados culpados por crimes de desordem pública, disparos injustificados reiterados e posse ilegal de arma de fogo.

O suboficial Benavides, de 42 anos, participava de uma operação para desbloquear uma rota quando foi emboscado pelos agora condenados.

Conforme estabelecido no julgamento, de uma posição oculta, os acusados dispararam contra o funcionário, atingindo-o no pescoço com um projétil que atravessou seu colete à prova de balas, causando sua morte instantânea.

O promotor de Alta Complexidade, Carlos Bustos, que conduziu a investigação junto com pessoal da OS9 da Carabineros, expressou sua satisfação em relação às vítimas indiretas desses fatos, que é a família do funcionário Benavides.

Enquanto isso, o lonko Víctor Queipul questionou o veredicto condenatório do tribunal, criticando a figura da testemunha protegida e insistiu na inocência dos comuneros levados a julgamento.

Em 21 de janeiro, será realizada a leitura da sentença dos condenados.

Penas solicitadas pelo Ministério Público

Para Matías Ancalaf, o Ministério Público pede prisão perpétua qualificada por homicídio de carabinero em serviço; 3 anos e um dia por disparos injustificados; 3 anos e um dia por posse ilegal de arma de fogo; e 300 dias por desordem pública.

Para Heriberto Ancalaf Prado, 20 anos por homicídio de carabinero em serviço; 3 anos e um dia por disparos injustificados; 3 anos e um dia por posse ilegal de arma de fogo; e 300 dias por desordem pública.

E para Rodrigo Calabrano Ñanco, 20 anos por homicídio de carabinero em serviço; 3 anos e um dia por disparos injustificados; 3 anos e um dia por posse ilegal de arma de fogo; e 300 dias por desordem pública.

A condenação foi destacada pelo general diretor da Carabineros, Marcelo Araya, afirmando que "a segurança de nossos carabineros deve ser uma prioridade máxima".

"Que o veredicto condenatório contra os envolvidos em seu covarde assassinato sirva para trazer algum consolo à sua família e a seus camaradas", acrescentou e afirmou que "espero que as sanções contra eles sejam as máximas que a Justiça possa determinar".

Fonte:BiobioChile

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