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Acoforag adverte que estado de exceção não basta para restabelecer segurança na Macrozona Sul

Acoforag adverte que estado de exceção não basta para restabelecer segurança na Macrozona Sul

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O gerente da Associação de Contratantes Florestais (Acoforag), René Muñoz, advertiu que o atual estado de exceção implementado na Macrozona Sul "não é suficiente" para garantir condições reais de segurança nas regiões afetadas pela violência rural.

"A quantidade de atentados e os níveis de violência diminuíram, mas com o estado de exceção, tal como está hoje, não basta", sustentou o dirigente. Segundo explicou, durante sua vigência já foram registrados quatro trabalhadores assassinados, o que demonstra que a situação de risco persiste para quem trabalha no setor florestal.

Muñoz acrescentou que atualmente existem mais de 100 mil hectares em idade de produção capturados por grupos violentos, o que impede o desenvolvimento produtivo da zona. "Na província de Arauco, por exemplo, do sul não há trabalho formal. Apesar dos avanços, é necessário normalizar o trabalho na Macrozona Sul. Não podemos levar bem-estar e desenvolvimento se não existir segurança", afirmou.

O dirigente sindical indicou que, embora os números mostrem uma ligeira queda na frequência dos ataques — passando de 3,5 atentados mensais antes do estado de exceção para 2 atualmente —, a violência "se mantém apesar do desdobramento militar e policial".

"Acreditamos que o Estado deve mudar sua posição e entender que é necessário garantir proteção e segurança efetiva aos habitantes da Macrozona Sul. Somente assim será possível restabelecer a atividade produtiva e gerar emprego nessas regiões", concluiu Muñoz.

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