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Ataques incendiários abalam La Araucanía: Exigem liberdade de presos mapuche

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Na madrugada desta sexta-feira, a tranquilidade da comuna de Vilcún, na Região de La Araucanía, foi interrompida por dois ataques incendiários simultâneos.

Os sinistros, que ocorreram nos setores de Natre e Traipo, resultaram na destruição de uma casa patronal, galpões, maquinaria e armazéns. O grupo Weichan Auka Mapu (WAM) reivindicou os fatos, que não deixaram feridos mas sim uma forte mensagem política através de faixas que exigem a liberdade de presos políticos mapuche e fazem alusão ao caso de Julia Chuñil, desaparecida há quase um ano.

O Ministério Público de La Araucanía encarregou o OS9 e o Labocar dos Carabineiros da investigação dos incidentes, buscando câmeras de segurança e testemunhas que possam fornecer informações relevantes.

O promotor de Temuco, Patricio Montecinos, afirmou que ainda não foram determinados detalhes como o número de atacantes ou o uso de acelerantes nos incêndios.

Javier Hueche, proprietário de um dos terrenos afetados, expressou seu desconcerto e preocupação com a insegurança na área, destacando a convivência dentro de uma comunidade indígena e o impacto emocional e econômico destes ataques.

A Sociedade de Fomento Agrícola de Temuco condenou veementemente os atentados, que afetaram tanto agricultores individuais quanto cooperativas, e criticou a falta de ação efetiva do Estado para garantir a segurança na região. Em um comunicado, a sociedade enfatizou que, apesar dos esforços para mostrar uma aparente normalidade, a violência e o terrorismo continuam sendo uma realidade em La Araucanía.

Estes eventos ressaltam a complexa situação que a região enfrenta, onde as demandas de grupos indígenas e a resposta do Estado seguem gerando tensões e conflitos. A comunidade espera ações concretas que possam restaurar a paz e a segurança na área.

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