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PDI mobiliza detetives especializados para investigar origem de incêndios florestais em Ñuble

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Uma equipe multidisciplinar de detetives subordinados à Prefeitura de Ñuble da PDI, especializados na investigação de incêndios florestais, faz parte da "Força-Tarefa" que está sendo mobilizada a partir de 1º de dezembro na região, com o objetivo de investigar esses sinistros.

Conforme determinado pela PDI a nível regional, sob responsabilidade do prefeito inspetor Enrique Zamora, e em consonância com as diretrizes do nível central, em 25 de novembro deixou de ser denominada "agrupación" de investigação de incêndios florestais, sendo instaurada em Ñuble a Força-Tarefa de Incêndios Florestais. Sua missão será cumprir o protocolo de procedimento para determinação de causas de perseguição penal em casos de incêndios florestais, tanto na realização de diligências policiais quanto na elaboração de relatórios policiais sobre investigações de sinistros onde haja indícios que possam configurar crimes.

O coordenador operacional interno desta Força-Tarefa é o comissário Ernesto Gaete Salgado, especialista em investigação de incêndios florestais e com experiência na Brigada Investigadora de Crimes Ambientais (Bidema), tanto na Região Metropolitana quanto em Arica.

"Nos últimos anos, como PDI, formamos uma equipe que realiza investigações criminais em casos de incêndios florestais. Nesse sentido, existe uma importante coordenação com diferentes órgãos do Estado, começando pelo Ministério Público, que dirige as investigações, e também do Governo, através da Conaf, da Delegação Presidencial Regional e da Seremi de Segurança Pública. Por outro lado, também nos reunimos com a Corma, com o objetivo de reunir informações relevantes sobre a ocorrência desses sinistros, que significam um dano não apenas para as pessoas, mas para o ecossistema", disse o comissário Gaete.

Outro marco importante alcançado pela PDI, que vem fortalecer a investigação criminal deste tipo de crime, é que, no final de outubro, na comuna de Tomé, foi inaugurada a Brigada Investigadora de Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Bidema), que tem jurisdição nas regiões de Biobío e Ñuble. A Bidema tem caráter indispensável para fornecer uma resposta especializada que proteja efetivamente os ecossistemas e bens patrimoniais, dando um enfoque científico na investigação dos crimes. Assim, o objetivo da unidade é fortalecer a investigação utilizando técnicas especializadas e evidências forenses, perseguir os crimes patrimoniais, protegendo sítios arqueológicos, monumentos e bens culturais, investigar casos de maus-tratos animais e promover a educação ambiental.

35 ordens de investigar

Durante a temporada 2024/2025, esta equipe multidisciplinar de detetives recebeu 35 ordens de investigar na Região de Ñuble relativas a incêndios florestais e, portanto, fortaleceu suas capacidades para reforçar suas investigações, mediante planejamento e coordenação interagencial prévios.

"É importante mencionar que nosso trabalho no local do fato é respaldado por peritos do Laboratório de Criminalística em suas diferentes áreas de especialização. Em Chillán, o laboratório foi recentemente reforçado com a seção de coletores de evidências, onde agentes policiais permitem reunir importantes evidências para respaldar as investigações. Além disso, recebemos o apoio dos laboratórios de Santiago e Temuco, sejam peritos químicos, ecólogos ou até mecânicos, que se somam às perícias", disse o comissário Gaete.

Fonte:La Discusión

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