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Lei antiterrorista: contratantes esperam que seja aplicada na macrozona sul

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Nova lei antiterrorista que está disponível para ser usada em eventuais atos que sejam enquadrados nesta norma e que a associação de Contratantes Florestais espera que seja utilizada, não guardada em uma gaveta.

Assim afirmou o gerente desta associação, René Muñoz, que pediu não apenas ao Governo para invocá-la quando necessário, mas também aos promotores que investigam atos de violência na macrozona sul e a atuação de grupos radicais.

Questionado, o delegado presidencial na região de Biobío, Eduardo Pacheco, disse que invocar ou não a nova lei antiterrorista depende das equipes jurídicas e da avaliação que fizerem de possíveis atos de violência.

O Governador Regional de Biobío, Sergio Giacaman, espera que a nova norma seja usada, pois foi criada para isso. No entanto, destacou os avanços necessários também em infraestrutura crítica.

Lembremos que, diante de atos anteriormente classificados como terroristas pelo próprio Governo, como o ataque ao Moinho Grollmus, a antiga lei antiterrorista não foi invocada. Segundo o argumento das autoridades, era muito mais eficiente processar por incêndio e lesões gravíssimas, com a possibilidade de obter penas mais altas.

Fonte:Canal 9

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