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Acoforag: "As ações de violência que estamos vendo são inaceitáveis"

Acoforag: "As ações de violência que estamos vendo são inaceitáveis"

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O gerente da Associação de Contratantes Florestais, René Muñoz, afirmou que é fundamental a aplicação de medidas "intrusivas" nos procedimentos e, para isso, o governo, disse, deve apoiar a ação das Forças Armadas nas regiões onde vigora o Estado de Exceção, no contexto do atentado incendiário que danificou três contêineres e duas máquinas pesadas em um terreno da comuna de Arauco.

"As ações de violência que estamos vendo são inaceitáveis e não devem ser toleradas em nosso país. Embora as polícias estejam capacitadas para atuar nas cidades, isso vai além: é guerrilha, é terrorismo, e as forças policiais não têm a preparação adequada para enfrentá-lo. Já os militares, sim. Devemos utilizá-los para enfrentar essa ameaça", disse Muñoz.

Ele acrescentou que as vítimas, "aqueles que faleceram, os contratantes que perderam seu patrimônio, não podem ficar no esquecimento. Celebrar uma aparente diminuição desses fatos é um erro; devemos reconsiderar nossas estratégias. O estado de exceção deveria ser mais intrusivo, permitindo que os militares ajam e capturem esses grupos que operam constantemente. Estamos sentados em uma bomba-relógio, e é hora de tomar medidas firmes".

O prefeito de Arauco, Mauricio Alarcón, indicou que, embora esses fatos não ocorram com frequência no setor norte da província, mesmo assim preocupam a comunidade local e geram uma "notória alarme público". Por sua vez, classificou o ocorrido como um ato "terrorista", onde, infelizmente, acrescentou, o Estado do Chile age de forma "reativa" diante dos fatos.

Por outro lado, ele teceu comentários sobre o trabalho realizado no âmbito judicial, já que, embora o Ministério Público investigue os crimes, a justiça — disse — é "garantista", pois os acusados têm defesa, mas as vítimas não.

Na União Democrata Independente, a deputada pela região, Flor Weisse, classificou como "inaceitável" que, existindo um Estado de Exceção, seja registrado um novo atentado na província de Arauco.

WAM e presos políticos

Por isso, o conselheiro regional, Cristián Medina, pede maior presença policial e militar nas áreas rurais onde ocorrem os atentados.

Ele também complementou que na região "não há presos políticos" mapuche. Isso, após a mensagem deixada pela Weichán Auka Mapu, por meio de um banner, no terreno onde ocorreu o ataque.

Na mesma linha, o delegado presidencial para a província de Arauco, Humberto Toro, reiterou que na região "não há presos políticos" mapuche, acrescentando que o realizado pela organização radical não está alinhado com o diálogo que o governo desenvolve com as comunidades.

Até o terreno Tropén da Forestal Arauco, localizado na Rota P-40 da mesma comuna, chegou pessoal do Carabineros e da Marinha, que adotaram o procedimento, sem que até o momento sejam reportados detidos.

Fonte:BiobioChile

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