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Prisão preventiva para Tomás Antihuen por homicídio de carabineiros em Cañete

Prisão preventiva para Tomás Antihuen por homicídio de carabineiros em Cañete

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Após uma intensa audiência de formalização, Tomás Antihuen ficou em prisão preventiva como medida cautelar por sua suposta participação no homicídio qualificado de três carabineiros em Cañete, Região de Biobío.

O juiz Cristián Rosenberg de la Fuente determinou que Antihuen, que esteve foragido por vários meses, representa um perigo para a segurança da sociedade, dada a gravidade dos crimes imputados, que incluem o uso de armas de fogo e a atuação em grupo.

O Ministério Público acusou Antihuen de ser o autor direto dos crimes de homicídio qualificado, roubo com violência, incêndio de veículo policial, porte ilegal de arma de fogo e transporte de restos humanos sem autorização sanitária. Durante a audiência, foram apresentadas provas que vinculam o acusado ao local dos fatos, incluindo munição coincidente com a utilizada no crime e uma arma pertencente a um dos carabineiros assassinados.

O juiz Rosenberg enfatizou a execução planejada dos carabineiros Carlos Cisternas Navarro, Sergio Arévalo Lobo e Misael Vidal Cid, descrevendo o ato como um "desprezo pela vida humana raramente visto".

A investigação do Ministério Público sugere que os irmãos Antihuen planejaram um ataque, emboscando os carabineiros quando chegaram para verificar uma prisão domiciliar noturna, assassinando-os e queimando seus corpos em um veículo policial.

Antihuen foi encaminhado ao Complexo Penitenciário Biobío, e o prazo da investigação se estenderá até 12 de abril.

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