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Governo aponta a WAM por atentado em Rucalhue: Apresentou queixa por lei antiterrorista

Governo aponta a WAM por atentado em Rucalhue: Apresentou queixa por lei antiterrorista

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Ontem, 28 de abril, o Governo concretizou a apresentação da queixa por lei antiterrorista após o atentado ocorrido no dia 20 de abril, onde encapuzados incendiaram mais de 50 caminhões e máquinas nas instalações do projeto da Usina Hidrelétrica Rucalhue, em Santa Bárbara, região de Biobío.

A ação judicial foi liderada pelo Ministério da Segurança, representado pelos advogados Francisca Souper e Felipe Guerrero. E nela, apontam o grupo radical Weichán Auka Mapu, WAM, como possíveis responsáveis pelo ataque.

"No local, foram encontrados dois cartazes com as seguintes frases: 'LIBERDADE PARA LUIS TRANAMIL E TODOS OS P.P.M. YORDAN LLEMPI, MATÍAS CATRILEO, PRESENTE NO WEICHAN. NOSSO OBJETIVO É TODO O WALLMAPU'. 'SÃO 5 ANOS DE MILITARIZAÇÃO, AÇÃO SABOTAGEM, MARICHIWEU' e outras frases ilegíveis, demandas compatíveis, em princípio, com as exigências da organização radical WEICHAN AUKA MAPU, conhecida pela sigla WAM, que reivindicou diversos atentados incendiários ocorridos na região".

Na queixa, detalham uma série de atentados reivindicados pela WAM, considerando que "os fatos descritos anteriormente permitem relacionar o atentado denunciado nesta queixa com outros ocorridos na macrorregião e que foram reivindicados pela organização radical WAM, entidade formada por mais de três pessoas, permanente no tempo, que possui uma organização interna e busca o controle territorial de grande parte da macrorregião, fazendo exigências às autoridades relacionadas à liberdade daqueles que chamam de presos políticos mapuches, cometendo 5 sabotagens e atentados incendiários contra particulares e empresas, com o objetivo de desencorajar investimentos e fazê-los abandonar a região, compartilhando o mesmo modus operandi que resulta em violência descontrolada e uso de armas de fogo".

Além disso, afirmam que "pode-se concluir, conforme indicado, que o grupo WAM manteve ações que são punidas pela atual Lei N° 21.732, de forma contínua no tempo e com as características próprias de uma associação terrorista, cometendo crimes semelhantes ao atentado realizado em Santa Bárbara, descrito nesta ação".

Em sua queixa, o Governo também justifica invocar a Lei Antiterrorista, já que, segundo o Executivo, cumpre-se com: "Pluralidade de pessoas; Organização funcional; Estabilidade temporal ou 'ação sustentada no tempo'; Plano delitivo; Finalidades ou aptidões específicas; Conduta típica de participar de uma associação terrorista".

No total, o Executivo apresenta queixa pelos crimes de "associação terrorista, incêndio, porte ilegal de arma de fogo, porte de arma de fogo proibida e disparos injustificados".

Fonte:Emol.com

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