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Acoforag: "A atividade terrorista se mantém na Araucanía"

Acoforag: "A atividade terrorista se mantém na Araucanía"

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"A atividade terrorista se mantém na Araucanía", lamentou o gerente da Associação de Contratistas Florestais (Acoforag), René Muñoz, após pelo menos cinco máquinas -pertencentes a uma empresa subcontratada- terem sido incendiadas nesta terça-feira, em um ataque registrado no setor de Peu Peu, na comuna de Lautaro (Província de Cautín, Região da Araucanía).

Ele acrescentou que "durante este ano de 2025, 70% dos sete ataques que registramos até agora ocorreram na Araucanía. Algo está errado: apesar do estado de exceção, não há resultados e o terrorismo avança".

Verónica López Videla, seremi (i) de Segurança Pública na Araucanía, afirmou que o ataque "é um fato da máxima gravidade" e acrescentou que "como Executivo, já foi decidida uma queixa criminal. Quanto à consulta sobre a queixa antiterrorista, primeiro precisamos reunir todos os antecedentes, há uma investigação em andamento pela OS-9 e Labocar dos Carabineiros, que estão realizando as perícias, para que a unidade penal do Ministério da Segurança Pública determine se esta figura política se aplica ou não".

O ataque ocorre nove dias após a destruição de meia centena de caminhões na usina hidrelétrica em construção Rucalhue, localizada no limite das comunas de Santa Bárbara e Quilaco (Região do Biobío), e um dia antes de a Comissão Presidencial para a Paz e o Entendimento, que busca propor uma solução definitiva para o conflito na Macrozona Sul por meio da devolução de terras ancestrais mapuche, entregar seu relatório final.

Fonte:Cooperativa

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