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Acoforag: "Ainda esperamos uma resposta do ministro Cordero"

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René Muñoz, gerente da Associação de Contratistas Florestais (Acoforag), questionou que "os contratistas florestais tivemos 138 atentados, que significaram a destruição de 607 equipamentos. Entendo que ele deve imaginar o que isso representa em termos patrimoniais, mas além disso, tivemos três falecidos, três trabalhadores florestais assassinados".

Isso ocorreu após três anos do estado de exceção constitucional na Macrozona Sul, quando o ministro da Segurança, Luis Cordero, destacou a importância dessa medida discutida para reduzir os atos de violência nas regiões de Biobío, La Araucanía, Los Ríos e Los Lagos.

Nesta segunda-feira, o secretário de Estado está em La Araucanía participando de um comitê policial, ocasião em que aproveitou para abordar os avanços dessa medida preventiva.

"A visita a esta região não tem apenas a ver com a presença do Ministério da Segurança, mas também com o Sistema de Segurança Pública, que está associado à promulgação da lei", explicou Cordero.

Para Muñoz, "então, quando propusemos ao ministro que queremos conversar, que somos os principais afetados, como resolvemos isso, como fazemos para que possamos voltar a trabalhar em paz e desenvolver a Região de La Araucanía, não tivemos resposta e continuamos esperando", lamentou.

Segundo informou La Tercera, nesses três anos de estado de exceção, houve 56 prorrogações, mil funcionários mobilizados nessas regiões e pelo menos 23 bilhões de pesos gastos em custos para implementar a medida.

Nesse sentido, Cordero afirmou que "a poucos dias de completar três anos do Estado de Exceção Constitucional, entre 2021 e o final de 2024, temos 67% menos casos de violência rural, o que significa mais de 700 incidentes evitados pelas autoridades em matéria de segurança e ordem pública".

Além disso, acrescentou que "no que vai deste ano, já temos 49% menos em comparação com o ano passado".

"Por que os números são relevantes? Porque, apesar de continuarmos tendo casos complexos e graves, como ataques incendiários, todos os recursos públicos investidos em segurança na Macrozona Sul e, em particular, nesta região (La Araucanía), cada peso valeu a pena e continuará valendo, não apenas pelos crimes evitados, mas pelas vidas e pela tranquilidade das pessoas desta região em especial", destacou a autoridade.

Fonte:Cooperativa

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