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Formalizam 7 serrarias por receptação de madeira: É a primeira vez que pessoas jurídicas são imputadas

Formalizam 7 serrarias por receptação de madeira: É a primeira vez que pessoas jurídicas são imputadas

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O Ministério Público de Alta Complexidade de La Araucanía formalizou sete serrarias pelo crime de receptação, no âmbito de uma investigação sobre roubo de madeira.

Esta é a primeira vez no Chile que pessoas jurídicas são imputadas por esse tipo de crime. Segundo o Ministério Público, a investigação permitiu comprovar que, durante 2022, a Laminadora Los Ángeles S.A., Forestal Javier Pezoa EIRL, Inversões Rayenco Ltda., Maderas Río Blanco SpA, Serrarias Los Castaños Ltda., Serviços Florestais Rosario Ltda. e Processadora de Madeira Los Ángeles S.A. (PROMASA) adquiriram madeira roubada de propriedades da Forestal Mininco, nas comunas de Galvarino e Collipulli.

A madeira foi roubada por uma organização criminosa liderada por Miguel Terán Carrasco e Emanuel Espinoza Contreras, ambos atualmente condenados a 5 anos de prisão por furto e associação ilícita para o roubo de madeira.

"O objetivo foi romper a cadeia de produção do crime e não apenas perseguir quem rouba a madeira, mas também quem a compra sabendo — ou não podendo deixar de saber — sua origem ilícita", explicou o promotor Vásquez.

Ele acrescentou que a investigação identificou 10 serrarias, das quais sete já foram formalizadas e três serão acusadas em breve.

Cada empresa foi imputada junto à pessoa física que, em sua representação, geriu a compra da madeira. "Estamos diante de um marco relevante: trata-se da primeira formalização contra pessoas jurídicas por um crime específico. Neste caso, por receptação", afirmou o promotor.

Após a formalização, seis serrarias aceitaram uma suspensão condicional do processo, comprometendo-se a contribuir, juntas, com mais de 80 milhões de pesos para escolas rurais da comuna de Galvarino, em benefício de crianças e adolescentes da região.

A única empresa que rejeitou a saída alternativa foi a PROMASA, que, segundo a investigação, adquiriu mais de 2.300 m³ de madeira roubada, no valor superior a $144 milhões.

Neste caso, o processo continua em andamento. "Esperamos apresentar uma acusação contra ela. Especificamente, a investigação prossegue em relação à pessoa física que adquiriu diretamente a madeira roubada e também em relação à empresa que não tomou as precauções para evitar o crime", disse o promotor.

Fonte:Emol.com

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