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Acoforag sobre novo atentado em La Araucanía: "O ministro da Segurança Pública se transformou em um comentarista dos fatos"

Acoforag sobre novo atentado em La Araucanía: "O ministro da Segurança Pública se transformou em um comentarista dos fatos"

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Um caminhão foi completamente queimado por desconhecidos na Rota 182, que conecta as comunas de Angol e Collipulli, na Região de La Araucanía.

Segundo informações preliminares, o atentado incendiário teria ocorrido neste sábado, por volta das 6h10 da manhã.

O gerente geral da Associação de Contratistas Florestais (Acoforag), René Muñoz, confirmou ao La Tercera que o motorista do caminhão estaria em boas condições e que posteriormente teria sido levado para fora do local por outro colega.

"Foi na madrugada de hoje, o caminhão foi queimado, a estrada foi bloqueada (...) O motorista está ileso, sem lesões, e isso é o que importa", detalhou Muñoz.

508 atentados em 12 anos

Neste ano, ocorreram 11 atentados até o momento em 2025 e 508 em um período de 12 anos, segundo os números da Acoforag. Nesse contexto, Muñoz criticou as autoridades pela falta de reação.

"Houve reduções em termos de atentados por ano, mas continuamos nesta lógica de que queimam um equipamento e não podemos trabalhar. Aqui estamos esperando que alguma autoridade entre em contato conosco e nos apresente qual é o plano", afirmou Muñoz. E acrescentou: "O ministro da Segurança Pública se transformou em um comentarista dos fatos. Lamenta, descreve, mas no final não há ações que vão na direção correta: eliminar, reduzir e acabar com este grande problema de segurança que existe na Macrozona Sul".

Por sua vez, o presidente da Corporação Chilena da Madeira (Corma) das regiões de La Araucanía, Los Ríos e Los Lagos, Antonio Soto, condenou os fatos ocorridos esta manhã.

"Estes atos de violência são inaceitáveis e atentam contra a vida de pessoas que estão apenas cumprindo seu trabalho. Como Corma, reiteramos o apelo urgente para garantir a segurança nas estradas e territórios, para que as famílias possam viver e trabalhar em paz, pois não podemos normalizar a violência, nem permitir que a impunidade continue se instalando na Macrozona Sul", declarou.

Além disso, também criticou as autoridades em relação às informações que detalham uma diminuição nos atentados na região.

"Este tipo de fato contradiz as informações fornecidas pelas autoridades sobre a redução dos ataques, por isso manteremos nossos esforços e trabalho até erradicar da Macrozona Sul estes atentados que afetam trabalhadores, máquinas e, em definitivo, o investimento na região", explicou.

Fonte:La Tercera

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