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Através do controle de espécies exóticas invasoras recuperam paisagens pós-incêndio em Quillón e Ránquil

Através do controle de espécies exóticas invasoras recuperam paisagens pós-incêndio em Quillón e Ránquil

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Com o objetivo de recuperar ecossistemas afetados por incêndios florestais e frear a expansão de espécies exóticas invasoras, durante maio, junho e julho foram realizadas jornadas comunitárias de restauração de paisagens nas comunas de Quillón e Ránquil, na Região de Ñuble.

As ações focaram na remoção de espécies indesejadas, organização de resíduos e plantio de espécies nativas em uma área total aproximada de 7,5 hectares, como parte de uma estratégia integral de restauração de paisagens.

As atividades foram desenvolvidas no sítio piloto Cayumanqui do Projeto GEF Restauração de Paisagens (MMA-Conaf-FAO) e incluíram intervenções em cinco propriedades localizadas nos setores de Santa Gertrudis, Capilla de Queime, Santa Ana de Caimaco, San Ramón e Puente Siete.

Os encontros reuniram mais de 70 pessoas e, além do controle de espécies indesejadas como pinheiro, retamilla, aromo e amora-preta, também contemplaram o plantio de mais de 250 árvores e arbustos de espécies nativas, como corcolén, huingán, quillay, peumo, espinho, culén, corontillo, junco e litre.

“Estas jornadas comunitárias representam uma ferramenta chave para a recuperação das paisagens afetadas pelos incêndios em 2023. O controle de espécies exóticas invasoras não só freia sua expansão, mas cria as condições necessárias para que nossas espécies nativas possam se regenerar naturalmente. Temos visto resultados positivos ao aplicar essa estratégia, por isso, promover um controle precoce e articulado é essencial para avançar na restauração efetiva de nossos ecossistemas”, destacou Mario Rivas, secretário regional do Meio Ambiente de Ñuble.

A coordenadora nacional do projeto GEF, Andrea Cabezas, afirmou que “as espécies exóticas invasoras representam uma das principais ameaças à saúde das paisagens, e sua expansão tem causado uma drástica perda de biodiversidade nativa, além de aumentar o risco de incêndios de alta severidade. Por meio de um trabalho colaborativo, buscamos restaurar as paisagens e fortalecer a resiliência dos territórios frente às mudanças climáticas”.

O projeto GEF Restauração de Paisagens é executado pelo Ministério do Meio Ambiente e pela Conaf, com apoio técnico da FAO e financiamento do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF).

Fonte:La Tribuna

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