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Contratantes Florestais solicitam à CIDH medidas de segurança na Macrozona Sul

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Foi no final de julho que a Associação de Contratantes Florestais fez a apresentação na Corte Interamericana com sede em Washington, denunciando serem alvo de graves e sistemáticas violações de direitos humanos.

Estão à espera de que se declare a admissibilidade da denúncia, confiantes em que a Corte inicie uma análise da violência na qual os trabalhadores florestais e suas famílias vivem, sendo violados seus direitos à vida, à integridade, a trabalhar e empreender.

Esta realidade, indicou René Muñoz, presidente do sindicato, arrasta-se há quase 30 anos, mas intensificou-se há 12, sem que o Estado tome as medidas que restabeleçam o Estado de Direito na Macrozona Sul.

A duas semanas do ingresso da denúncia, a Associação de Contratantes Florestais está à espera de que a Corte Interamericana inicie o processo. O objetivo da apresentação, explicou o advogado dos contratantes, Rodrigo Ruiz, é que o órgão judicial determine a violação dos direitos denunciados e responsabilize o Estado chileno por devolver a tranquilidade ao setor onde atuam os trabalhadores florestais.

O advogado Ruiz salientou que a apresentação não visa o pagamento de indenizações, mas sim que a Corte Interamericana de Direitos Humanos exorte o Estado do Chile a cumprir seu dever de proteger uma população exposta continuamente a fatos que qualificam como terroristas.

A nota no Youtube do Canal 9 regional


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