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Ministra da Defesa: atentado é "um caso tremendo e estranho, porque não houve roubo nem adjudicação"

Ministra da Defesa: atentado é "um caso tremendo e estranho, porque não houve roubo nem adjudicação"

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Em conversa com o programa Ahora Es Cuando da Rádio Infinita, a ministra da Defesa, Adriana Delpiano, referiu-se ao ataque armado ocorrido em La Araucanía, que terminou com um guarda de segurança da CMPC morto e outro gravemente ferido, e defendeu o desdobramento das Forças Armadas que estão implantadas no âmbito do Estado de Exceção vigente na macrorregião sul.

A secretária de Estado afirmou que "pela hora em que ocorreu o ataque, é difícil que houvesse uma patrulha exatamente na porta desse lugar. Os números comprovam que estamos desdobrados por toda a zona".

Delpiano também destacou que, embora o atentado seja "um caso tremendo e estranho, porque não houve roubo nem adjudicação", nos últimos meses registrou-se uma diminuição dos atos de violência em comparação com anos anteriores. Ainda assim, enfatizou que "nada justifica nem explica um atentado como o que vivemos esta semana, no qual morre um guarda de segurança de uma empresa madeireira".

Debate sobre a capacidade de resposta

O ataque reabriu a discussão sobre a efetividade do Estado de Exceção e a capacidade de reação das Forças Armadas no terreno. Líderes sindicais e parlamentares da zona questionaram a rapidez da resposta e exigem maior segurança para os trabalhadores.

A ministra insistiu em que a segurança pública continua sob responsabilidade dos Carabineros e que as Forças Armadas cumprem um papel de apoio: "O Exército colabora em patrulhamentos, desobstrução de estradas e visualização preventiva, mas a ação investigativa e penal está nas mãos da polícia e do Ministério Público".

Enquanto isso, em Victoria, a família de Manuel León chora a perda de um trabalhador que, como muitos na região, tornou-se vítima da violência rural que persiste apesar dos reforços de segurança.


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