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Resultados de investigações dos EUA sobre tarifas para madeira e minerais críticos podem ser conhecidos durante agosto

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A subsecretária de Relações Econômicas Internacionais (Subrei), Claudia Sanhueza, indicou que as investigações que os Estados Unidos estão realizando sobre possíveis tarifas para produtos como metais críticos e madeira podem ter novidades durante este mês.

Em sua exposição junto ao chanceler Alberto van Klaveren na comissão de Relações Exteriores do Senado, a autoridade destacou que, na reunião da semana passada com o Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR, na sigla em inglês), foi informado que o prazo de ambas as investigações termina em novembro, mas que é possível que haja resultados antes.

“Já temos essa conversa gerada com eles, esse vínculo, então vamos estar perguntando sobre isso”, disse a subsecretária.

Dessa forma, reforçou que estão sendo realizadas negociações para acordos comerciais, como é o caso com a Índia, e avaliando dar mais importância a outros acordos, como o CPTPP e a União Europeia.

Sobre a relação com os Estados Unidos, van Klaveren afirmou que “não descartamos nenhum recurso, mas, por enquanto, estamos concentrados nas conversas, acreditamos que é o mais conveniente e prudente no contexto atual”.

No entanto, acrescentou que estão “analisando acordos com terceiros países que são de interesse especial para o Chile e é difícil fazer uma estimativa concreta ainda, pois é um processo em desenvolvimento”.

Visa Waiver

Sobre a situação do programa Visa Waiver, o chanceler afirmou que está em “absoluta normalidade” e destacou a visita da semana passada da secretária de Segurança Nacional dos EUA, Kristi Noem, e a satisfação com a cooperação entre Chile e EUA.

No entanto, esclareceu que “foi possível evidenciar uma certa redução na porcentagem de estadias prolongadas de chilenos nos EUA. Ainda estamos acima do limite de 2%, mas conseguimos reduzir como país de 2,9%, que havia um ou dois anos atrás, para 2,3%, que é o número atual”.

Além disso, também indicou que o número de 300 mil pessoas que usam o Visa Waiver anualmente tem diminuído devido à preferência por vistos tradicionais e, em parte, pela redução nas viagens ao país norte-americano.

“Sabemos que também existem recusas, algumas anunciadas em cima da hora. Não temos controle sobre isso e, sendo um programa dos EUA, não temos acesso para conhecer as causas dessas recusas”, explicou van Klaveren.

Fonte:Diário Financeiro

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